quarta-feira, 16 de março de 2011
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Decoração da Clínica da Uniban_2009_Campus ABC
Na semana do dia 04/11, os alunos do 4º ano de Arquitetura do Campus ABC decoraram a clínica de Fisioterapia e Psicologia da Uniban.
Como ocorreu o ano passado, os alunos tiveram 1 dia para decorar o espaço e foram utilizados materiais sustentáveis.
Como ocorreu o ano passado, os alunos tiveram 1 dia para decorar o espaço e foram utilizados materiais sustentáveis.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
WorkShop de Arquitetura e Urbanismo - 2009
Os alunos de Arquitetura campus MR dos 1º, 2º, 3º, 4º anos, participaram de um workshop apresentado pelos professores: Stamatia Koulioumba, Fernando César Negrini Minto, Celso Theodoro Sampaio, que inicialmente apresentaram um documentário Arquitetura da Felicidade, do filósofo Alain de Botton, baseada em obra literária homônima. Após a apresentação do vídeo, os alunos teriam que criar baseando-se nos conceitos apresentados pelo filósofo uma proposta com a temática Arquiteturas Nômades - Morar em São Paulo século XXI, e em apenas 2 dias de atividade desenvolveram o seguinte projeto: Neste documentário, Alain de Botton defende que devemos morar em casas que reflitam nossos valores e a época em que vivemos. O autor faz um tour pela filosofia e psicologia da arquitetura, com exemplos que vão da Holanda ao Japão. E sugere uma forma de morar que leva em conta valores como flexibilidade, novas tecnologias, contato com a natureza e convivência comunitária. Afinal, o mundo contemporâneo é um lugar para sentir-se em casa. Os módulos criados visam contemplar aquela tal necessidade da adaptabilidade do espaço frente às constantes mudanças nos núcleos ou células familiares. O habitante pode morar em um, dois, três ou mais módulos conforme a necessidade de sua unidade familiar. A torre central – além de ser o eixo estrutural do sistema – também é o espaço de circulação vertical que integra todo o conjunto. Construída com fundações de sapatas em concreto e com grelha metálica, este eixo também está encarregado de fazer toda a distribuição das redes de hidráulica elétrica e lógica, além do esgotamento sanitário. As células são construídas por estruturas metálicas. São elementos que devem ser facilmente montados e desmontados. Na sua pré-fabricação deve ser considerados encaixes inteligentes que agilizem este sistema.
*Totalmente Reciclável
*Módulos de encaixe rápido
*Fachada sempre em transformação
*Possibilidade de aumentar ou diminuir a residência de acordo com a necessidade do morador *Forma circular, idéia de união e acolhimento;
*Reflete a evolução da casa, desde a caverna;
*Remete a forma simples de morar em um iglu, uma oca ou mesmo uma cápsula;
*Indivisível;
*Piso feito com material expansível, moldável, elasticidade;
*Dimensões de 50 a 200m²;
*Gira no próprio eixo, sobe e desce (aproveitando fatores térmicos e proteção de intempéries); *Rotação 360°;
*Material maleável;
*Escultura móvel;
*Para descer, as cápsulas serão alinhadas.
*Células que podem ser infladas;
veja as fotos e os vídeos :
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*Totalmente Reciclável
*Módulos de encaixe rápido
*Fachada sempre em transformação
*Possibilidade de aumentar ou diminuir a residência de acordo com a necessidade do morador *Forma circular, idéia de união e acolhimento;
*Reflete a evolução da casa, desde a caverna;
*Remete a forma simples de morar em um iglu, uma oca ou mesmo uma cápsula;
*Indivisível;
*Piso feito com material expansível, moldável, elasticidade;
*Dimensões de 50 a 200m²;
*Gira no próprio eixo, sobe e desce (aproveitando fatores térmicos e proteção de intempéries); *Rotação 360°;
*Material maleável;
*Escultura móvel;
*Para descer, as cápsulas serão alinhadas.
*Células que podem ser infladas;
veja as fotos e os vídeos :
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desenvolvimento de maquete.
projeto em desenvolvimento 3D
A torre central – além de ser o eixo estrutural do sistema – também é o espaço de circulação vertical que integra todo o conjunto. Construída com fundações de sapatas em concreto e com grelha metálica, este eixo também está encarregado de fazer toda a distribuição das redes de hidráulica elétrica e lógica, além do esgotamento sanitário.
As divisórias serão feitas com materiais recicláveis e/ou reciclados. É sugerido a palha, vidro, gesso, tecido, madeira (compensado, aglomerado)
As células são construídas por estruturas metálicas. São elementos que devem ser facilmente montados e desmontados. Na sua pré-fabricação deve ser considerados encaixes inteligentes que agilizem este sistema.
vídeos do projeto:
alunos:
Felipe Figueiredo Torres
Elcio Junior Pinto
Jesus Cavalcante
Thalyta Barbosa
Jéssica Cândida
Bianca Zanolini
Maria Melllo
André Abreu
Claudio silveira
Elcio Junior Pinto
Jesus Cavalcante
Thalyta Barbosa
Jéssica Cândida
Bianca Zanolini
Maria Melllo
André Abreu
Claudio silveira
Alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo visitam o bairro do Higienópolis
Alunos do 3º do campus Osasco realizaram visita técnica ao bairro do Higienópolis, acompanhados pela Profa. Stamatia Koulioumba do curso de Arquitetura e Urbanismo.
O objetivo era consolidar temas tratados em sala de aula na disciplina de Teoria da Arquitetura e Urbanismo, tais como Aquitetura eclética, Art Nouveau, Neocolonial e Modernista.
O passeio inclui visitação externa a algumas jóias arquitetônicas de São Paulo, na época em que a cidade sofreu intenso processo de urbanização (transição do século XIX para o século XX), tais como a Residência Veridiana Prado no estilo eclético afrancesado, hoje Clube São Paulo, localizada na esquina da Avenida Higienópolis com a Rua Dona Veridiana; a Residência Vila Penteado, atual sede da Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, projetada pelo arquiteto Carlos Eckman no estilo Art Nouveau e outros remanescentes residenciais ecléticos ao longo da Avenida Higienópolis.
Os alunos visitaram também o Edifício Louveira, situado na Praça Vilaboim, projetada na década de 40, por Vilanova Artigas, principal nome do Modernismo em São Paulo. Este importante edifício serviu de locação para trechos do filme Ensaio sobre a Cegueira, recentemente adaptado da obra de Saramago.
O edifício composto de duas lâminas possui térreo sob pilotis (pilares), uso de pastilhas e cores primárias e importante pintura de Rebolo, artista ligado ás vanguardas européias. Além disso, dentro das obras modernas, incluem-se o Edifício Prudência, de Rino Levi e o edifício Lausanne, de Franz Heep.
Segundo a Profa. Stamatia, os alunos tiveram um contato direto com as obras e puderam inclusive ouvir depoimentos de moradores e transeuntes. Para eles, a visita enriqueceu muito seus conhecimentos, uma vez que puderam ver in loco o que aprenderam em aula.
Como surgiu o Bairro Higienópolis
No livro ‘’Sobrados e Barões da Velha São Paulo’’, o historiador Mário Jorge Pires explica que as elites sempre fugiram do comércio ou da popularização dos bairros do centro de São Paulo, por ficarem numa baixada e apresentarem problemas com transmissão de doenças.Até que a elite mudou pra Higienópolis, justamente porque havia os tratados de higiene. E não é por outro motivo que Higienópolis tem esse nome.
Outros livros que trazem um pouco da história desse bairro são: ``Higienópolis- grandeza e decadência de um bairro paulistano``e ``O palacete paulistano e outras formas urbanas de morar da elite cafeeira``, da historiadora Maria Cecília Naclério Homem. Este último, disponível nas bibliotecas da UNIBAN.
Alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo visita o bairro Higienópolis
Por: Marisa de Lucia, em 06/04/09, Folha Universitária.
Profa. Stamatia com os alunos do curso, campus OS.
O objetivo era consolidar temas tratados em sala de aula na disciplina de Teoria da Arquitetura e Urbanismo, tais como Aquitetura eclética, Art Nouveau, Neocolonial e Modernista.
O passeio inclui visitação externa a algumas jóias arquitetônicas de São Paulo, na época em que a cidade sofreu intenso processo de urbanização (transição do século XIX para o século XX), tais como a Residência Veridiana Prado no estilo eclético afrancesado, hoje Clube São Paulo, localizada na esquina da Avenida Higienópolis com a Rua Dona Veridiana; a Residência Vila Penteado, atual sede da Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, projetada pelo arquiteto Carlos Eckman no estilo Art Nouveau e outros remanescentes residenciais ecléticos ao longo da Avenida Higienópolis.
Os alunos visitaram também o Edifício Louveira, situado na Praça Vilaboim, projetada na década de 40, por Vilanova Artigas, principal nome do Modernismo em São Paulo. Este importante edifício serviu de locação para trechos do filme Ensaio sobre a Cegueira, recentemente adaptado da obra de Saramago.
O edifício composto de duas lâminas possui térreo sob pilotis (pilares), uso de pastilhas e cores primárias e importante pintura de Rebolo, artista ligado ás vanguardas européias. Além disso, dentro das obras modernas, incluem-se o Edifício Prudência, de Rino Levi e o edifício Lausanne, de Franz Heep.
Segundo a Profa. Stamatia, os alunos tiveram um contato direto com as obras e puderam inclusive ouvir depoimentos de moradores e transeuntes. Para eles, a visita enriqueceu muito seus conhecimentos, uma vez que puderam ver in loco o que aprenderam em aula.
Como surgiu o Bairro Higienópolis
No livro ‘’Sobrados e Barões da Velha São Paulo’’, o historiador Mário Jorge Pires explica que as elites sempre fugiram do comércio ou da popularização dos bairros do centro de São Paulo, por ficarem numa baixada e apresentarem problemas com transmissão de doenças.Até que a elite mudou pra Higienópolis, justamente porque havia os tratados de higiene. E não é por outro motivo que Higienópolis tem esse nome.
Outros livros que trazem um pouco da história desse bairro são: ``Higienópolis- grandeza e decadência de um bairro paulistano``e ``O palacete paulistano e outras formas urbanas de morar da elite cafeeira``, da historiadora Maria Cecília Naclério Homem. Este último, disponível nas bibliotecas da UNIBAN.
Alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo visita o bairro Higienópolis
Por: Marisa de Lucia, em 06/04/09, Folha Universitária.
Profa. Stamatia com os alunos do curso, campus OS.
ARQUIVO - Alunos de Arquitetura do 4º ano campus Osasco visitam Paranapiacaba_2008
Paranapiacaba é um distrito do município brasileiro de Santo André (estado de São Paulo). A Vila de Paranapiacaba é, no Brasil, a única Vila Ferroviária conservada desde a sua fundação. Localizada na Região Sudeste do Município de Santo André, no limite entre o Planalto Paulista e a Serra do Mar, Paranapiacaba reúne um dos mais expressivos patrimónios culturais e naturais do território brasileiro.
Surgiu inicialmente como centro de controle operacional e residência para os funcionários da companhia inglesa de trens São Paulo Railway - estrada de ferro que possibilitava o transporte de cargas e pessoas do interior paulista para o porto de Santos, e vice-versa.
Há mais de 10 trilhas de níveis leve, médio e pesado, que podem ser feitas com o acompanhamento de guias locais (trilhas municipais e estaduais). Além disso, o rapel, a tirolesa e a observação da flora e da fauna também podem ser praticados na região. Várias competições de mountain bike, corrida de aventura e enduro a pé já realizaram eventos no local desde 2000 e o turismo cresce também com o incentivo ao artesanato local.
Casa de solteiros
Características da arquitetura hierarquizadade Paranapiacaba, as casas de solteiros eram conhecidas como barracos.
Foram construías em madeira, exceto duas em alvenaria.
Essa tipologia foi criada pela São Paulo Railway, e a Rede Ferroviária Federal deu continuidade, construindo-as em alvenaria.
A planta dessas casas possui dormitórios, sanitários e cozinha para pequenas refeições, serviam para alojar o gande fluxo de homens solteiros, que preenchiam as vagas de ferroviários.
Haviam poucos sanitários e chuveiros, já que os trabalhadores se revezam em turnos.
A Estação
A estação de Paranapiacaba, aberta com o nome de Alto da Serra em 1867, é uma das mais cantadas em prosa e verso no Brasil e até no mundo. Feita para ser o pátio de operações do sistema de cabos implantado pelos ingleses em 1867, nela foi mais tarde, em 1896, construída uma vila para os funcionários da São Paulo Railway que com seu estilo inglês e sua beleza, aliada às belezas naturais do local, foi tombada pelo Patrimônio Histórico há muito tempo. Por volta de 1900, uma segunda estação, diferente e maior do que a original, foi construída. A estação primitiva, a original, entretanto, ainda pode ter o seu local identificado: segundo Thomas Corrêa, o local exato dela é onde hoje se encontra a sub-estação elétrica. Parte da beirada da plataforma de pedra é possível ver ainda. Em 1907, o nome da vila foi trocado para Paranapiacaba, "lugar de onde se avista o mar".
Alunos de OS, com o instrutor do local.
Surgiu inicialmente como centro de controle operacional e residência para os funcionários da companhia inglesa de trens São Paulo Railway - estrada de ferro que possibilitava o transporte de cargas e pessoas do interior paulista para o porto de Santos, e vice-versa.
Há mais de 10 trilhas de níveis leve, médio e pesado, que podem ser feitas com o acompanhamento de guias locais (trilhas municipais e estaduais). Além disso, o rapel, a tirolesa e a observação da flora e da fauna também podem ser praticados na região. Várias competições de mountain bike, corrida de aventura e enduro a pé já realizaram eventos no local desde 2000 e o turismo cresce também com o incentivo ao artesanato local.
Casa de solteiros
Características da arquitetura hierarquizadade Paranapiacaba, as casas de solteiros eram conhecidas como barracos.
Foram construías em madeira, exceto duas em alvenaria.
Essa tipologia foi criada pela São Paulo Railway, e a Rede Ferroviária Federal deu continuidade, construindo-as em alvenaria.
A planta dessas casas possui dormitórios, sanitários e cozinha para pequenas refeições, serviam para alojar o gande fluxo de homens solteiros, que preenchiam as vagas de ferroviários.
Haviam poucos sanitários e chuveiros, já que os trabalhadores se revezam em turnos.
A Estação
A estação de Paranapiacaba, aberta com o nome de Alto da Serra em 1867, é uma das mais cantadas em prosa e verso no Brasil e até no mundo. Feita para ser o pátio de operações do sistema de cabos implantado pelos ingleses em 1867, nela foi mais tarde, em 1896, construída uma vila para os funcionários da São Paulo Railway que com seu estilo inglês e sua beleza, aliada às belezas naturais do local, foi tombada pelo Patrimônio Histórico há muito tempo. Por volta de 1900, uma segunda estação, diferente e maior do que a original, foi construída. A estação primitiva, a original, entretanto, ainda pode ter o seu local identificado: segundo Thomas Corrêa, o local exato dela é onde hoje se encontra a sub-estação elétrica. Parte da beirada da plataforma de pedra é possível ver ainda. Em 1907, o nome da vila foi trocado para Paranapiacaba, "lugar de onde se avista o mar".
Alunos de OS, com o instrutor do local.
ARQUIVO - Simpósio de Arquitetura e Urbanismo 2008 (ABC, OS, MR e VM)_2008
"O Homem Desenha a Cidade que Desenha o Homem" é o tema do Simpósio de Arquitetura e Urbanismo da UNIBAN, promovido pelo Instituto Politécnico da universidade. O evento será realizado simultaneamente de 6 a 10 de outubro em quatro campi: ABC, Osasco, Marte e Vila Mariana. A proposta deste simpósio é discutir com os alunos a relação entre a arquitetura atual e o meio urbano e apresentar projetos e soluções de mercado por meio de palestrantes renomados. A idéia é que os alunos saiam com uma visualização de especificidades, projetos, tecnologias e concepções, percebendo a diversidade de cenários e segmentos para atuação e ainda a identificação de tendências na área. Na ocasião, a UNIBAN anuncia sua participação no concurso "Quilômetro, Metro e Milímetro: Viver Design em São Paulo", projeto da prefeitura que acontecerá de 3 a 9 de novembro, de conscientização do paulistano diante da importância do design em seu cotidiano. São cinco categorias: VESTIR Design, COMUNICAR Design, USAR Design, PENSAR Design e HABITAR Design, esta última a escolhida pelo curso de Arquitetura e Urbanismo para inscrição de seus trabalhos. Outros cursos da UNIBAN também participarão de outras categorias. Simpósio de Arquitetura e Urbanismo 2008 (ABC, OS, MR e VM)
Por: Fabiana Mello, site Uniban, outubro de 2008.
Por: Fabiana Mello, site Uniban, outubro de 2008.
ARQUIVO - Alunos de Arquitetura decoram a clínica da UNIBAN _ABC_2008
Os alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo, do Campus ABC junto com a professora Edvania Comitre da disciplina de Design e Interiores decoraram a clínica de Psicologia e Fisioterapia da Universidade.
Atendendo especialmente crianças, as Clínicas de Psicologia servem de área de estágio aos alunos do curso de Psicologia da UNIBAN. Os atendimentos são supervisionados por professores e profissionais da área.
A Clínica de Fisioterapia tem como meta a reabilitação do paciente de forma eficiente e dedicada, contando com corpo docente especializado e toda a infra-estrutura sofisticada com equipamentos afins e piscina adaptada. Promove o atendimento a pacientes (adultos e crianças) nas áreas de: Neurologia, Ortopedia e Reumatologia. Em conjunto, as clínicas atendem, em média, 10 mil pacientes/mês.
Alunos de Arquitetura e Urbanismo decoram a Clínica de Fisioterapia do Campus ABC da Uniban, outubro de 2008.
veja mais em: http://www.flickr.com/photos/fau_uniban/page2/
Atendendo especialmente crianças, as Clínicas de Psicologia servem de área de estágio aos alunos do curso de Psicologia da UNIBAN. Os atendimentos são supervisionados por professores e profissionais da área.
A Clínica de Fisioterapia tem como meta a reabilitação do paciente de forma eficiente e dedicada, contando com corpo docente especializado e toda a infra-estrutura sofisticada com equipamentos afins e piscina adaptada. Promove o atendimento a pacientes (adultos e crianças) nas áreas de: Neurologia, Ortopedia e Reumatologia. Em conjunto, as clínicas atendem, em média, 10 mil pacientes/mês.
Alunos de Arquitetura e Urbanismo decoram a Clínica de Fisioterapia do Campus ABC da Uniban, outubro de 2008.
veja mais em: http://www.flickr.com/photos/fau_uniban/page2/
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